28 de agosto de 2021

Intento

A palavra me habita
vivamente,
porque o silêncio
não é suficiente.

Eis a minha liberdade.
Eis o meu desatino.

6 comentários

  1. Lindo,Alne! Ótimo fds! beijos, chica

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    1. Muito obrigada, Chica! E igualmente.

      ❤️

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  2. Temos que ter desígnios.
    Sem eles vegetamos...
    Gostei do seu pequeníssimo poema, que é enorme em conteúdo. Isto só está ao alcance de pessoas inteligentes que raramente desatinam... lol...
    Bom fim de semana, querida amiga Aline.
    Beijos.

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    1. Muito obrigada, Jaime. E igualmente.

      E, sim, eles são vitais.
      Além disso, representa muito o que é nosso ser.

      ❤️

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  3. Liberdade e desatino
    Parecem ser relativos,
    Pois um sem motivos
    E a liberdade tem tino,
    Tem regras e tem destino.
    Porem o louco é liberto
    E faz o que não é certo
    Ao próximo, mas não a si.
    Então querida eu senti
    No teu poema que a vontade
    Quando o teu peito invade
    Libertas-te memo de ti?

    Abraço fraterno! Espalhar poesia e dar alento a muitas almas sedentas do belo, como a minha e por isso minha admiração a ti, ao teu poema e a poesia que cada um interpreta como sente e sente com está se fórum íntimo no momento. Minha gratidão pela partilha. Laerte Tavares. Parabéns

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    1. Muito obrigada por um comentário tão poético e, ao mesmo tempo, tão reflexo. Ficarei aqui, com certeza, refletindo sobre essa interessante pergunta:

      "Libertas-te mesmo de ti?"

      Sensacional.
      E, por favor, continue espalhando poesia.

      ❤️

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© A Vida Segundo A.G.
Tema base por Maira Gall.
Modificado por Aline Goulart.