Das águas passadas, que são muitas, recordo um poema que fiz e publiquei em 2018:
"Do morro do Corcovado avistam-se, praias, enseadas e favelas, mas só alguns enxergam o mar de glórias e desmandos lusitanos na memória das caravelas outrora nas baías fundeadas."
Aline, espero que esteja bem, já aqui não vinha há anos, mas gostei de voltar. Um abraço.
Das águas passadas, que são muitas, recordo um poema que fiz e publiquei em 2018:
ResponderExcluir"Do morro do Corcovado
avistam-se, praias, enseadas e favelas,
mas só alguns enxergam
o mar de glórias e desmandos lusitanos
na memória das caravelas
outrora nas baías fundeadas."
Aline, espero que esteja bem, já aqui não vinha há anos, mas gostei de voltar.
Um abraço.
Belíssimo poema, caro poeta!
ExcluirFico feliz em vê-lo por aqui.
Um forte abraço.