Tem dias em que ser rascunho é o máximo que conseguimos ser — e tudo bem. A revisão exige distância, mas viver... exige coragem. Talvez o realismo seja só o corpo gritando que já entendeu o que a mente teima em negar.
Essa postagem me atravessou com uma delicadeza que poucas palavras conseguem. Você escreve com uma verdade silenciosa que conforta e, ao mesmo tempo, provoca. Seu blog é um espaço raro — desses que a gente encontra e não quer mais sair.
Receber palavras assim me emociona profundamente. Muito obrigada! A maneira como você leu e devolveu, com tanto cuidado, dá vontade de continuar escrevendo por aqui.
Boa tarde, Aline.
ResponderExcluirTem dias em que ser rascunho é o máximo que conseguimos ser — e tudo bem. A revisão exige distância, mas viver... exige coragem. Talvez o realismo seja só o corpo gritando que já entendeu o que a mente teima em negar.
Essa postagem me atravessou com uma delicadeza que poucas palavras conseguem. Você escreve com uma verdade silenciosa que conforta e, ao mesmo tempo, provoca. Seu blog é um espaço raro — desses que a gente encontra e não quer mais sair.
Forte abraço.
Boa tarde, Viviane.
ExcluirReceber palavras assim me emociona profundamente. Muito obrigada!
A maneira como você leu e devolveu, com tanto cuidado, dá vontade de continuar escrevendo por aqui.
Beijinhos...